Tuesday 15 November 2011

'In Time' Review

Hello everyone, Here is my review for the movie 'In time', which I recently saw. Hope you like it and leave your comment in the end.


 

When I saw this trailer my first thought was ‘this is very unlikely to happen’ for me it seemed like a science fiction film with bits of action in it. Although I do not like the science fiction genre I went to see it this weekend and simply fell in love with it. This is a very clever plot; the movie simply uses the old say ‘time is money’ in a highly creative manner.  Instead of something ‘unlikely to happen’ it shifted in my mind to something that ‘ is happening’ and immediately moved me to the idea that it can indeed come true in a near future if we do not change the way we see and do things.

The movie sets us in an odd environment where people do not have wallets, they all have 25 years old, working not only to make a live but also to survive some more years. Everything is paid with time instead of cash, and there are timekeepers who mould people into a certain time frame. This is totally true if we translate that to our current capitalist society, where everything is money, it makes the world move and the time pass, in a sense that money controls time and lives. On the contrary the film swaps this concept around and say that actually time controls money and the way we live.

In a similar way we see in the beginning of the film a scene that takes us back to the well-known expression ‘Don’t waste my time’. This expression provides the pace for the whole action of the film. Justin Timberlake and Amanda Seyfried brilliantly make us believe in the concept of time as a currency of life, offering the right mood, causing a real affect. Spectators are constantly invited to put themselves in the action and make a parallel to their lives, to the actual world. And in doing so, it is noticeable how true it is considering the way society has been driven. It becomes then crucial to think about capital as a thing necessary but not vital.

On the other hand the movie turns this proposition upside down, once capital then becomes vital, becomes a mean of surviving. For me what keeps the suspense and at the same time action of the film is the fact that it is constantly playing with the audience, playing with the concept of time is money. The confusion between real and unreal, not only make us awake throughout the movie but also make us question whether it is just a piece of fiction or it can come true. That is what I think makes ‘In time’ an excellent film, with a thrilling sound track and wonderful actors and consequently some special effects. The final message is clear, throwing back to us the question: Do we really use our time effectively or we just waste them? Or in other words do we make the most of our time or we let someone else control it for us?  

That is it for today,  hope you have enjoyed and leave me your comments bellow. See you next time, take care!

Monday 7 November 2011

Cidades Digitais

Ola gente,

Depois de algum tempo sem publicar nada, gostaria de mostrar e discutiir aqui um conceito bem interessante. Veja o video ai a baixo, leia o meu comentario e depois faca o seu. Nao e possivel que nao tenha nada a dizer sobre isso.





Passeando pela internet outro dia me deparei com este conceito ai do vídeo, algo que muito me interessou. A ideia das cidades digitais exposta no vídeo de forma clara e objetiva, seria para mim um ponto de partida para a sociedade do futuro. Como cidadãos deveríamos verdadeiramente pensar em como cada um de nos poderia melhorar o pais e o mundo em que vivemos hoje. A verdade é que num mundo cada vez mais agitado e competitivo, as vezes nos preocupamos mais com os leões de cada dia, que deixamos de lado o individuo que mora ao lado: o seu irmão ou irmã, o seu primo ou prima, o seu vizinho ou vizinha, o seu colega ou amigo.

Numa economia globalizada cada vez mais voltada para os negócios, mercado de valores e sobrevivência, tendemos a esquecer a vivencia e deixamos de lado noções e valores importantes como a cidadania. A preocupação com o próximo, seja ele um familiar ou não, parece ser muito distante do nosso quotidiano da sobrevivência. Mas o que não podemos esquecer é que ha sempre alguém precisando ao nosso lado, não somente de um medico como o caso apresentado no vídeo, mas também de um ombro amigo e uma palavra de atenção.

O conceito das cidades digitais não só nos relembra do significado da palavra cidadania e solidariedade, mas também nos mostra como podemos coloca-lo em pratica no nosso dia a dia com um vizinho ou familiar. E acredito que neste ponto a tecnologia da informação discutida em postagens anteriores ajuda muito neste processo. A ideia que venho expondo aqui ha algum tempo sobre conectividade, inovação e reinvenção é exemplificada no conceito cidades digitais. Implantado ha pouco mais de 4 anos em pequenas cidades de São Paulo o projeto parece realmente ser coisa do futuro. Imaginar o fato de uma população inteira se conectar e se ajudar por meio de sinais de satélite parece inacreditável e ao mesmo tempo animador pelo fato de saber que isto é possível.

O mais interessante é perceber o processo de reinvenção de um principio básico das telecomunicações, executado no nosso dia a dia quando falamos ao celular ou nos conectamos a internet. Este simples conceito aliado ao conhecimento e a alta tecnologia disponível atualmente, permitiram que profissionais da área conseguissem desenvolver um protótipo de um futuro ideal. Algo que pode perfeitamente ser incorporado em nossas mentes e talvez nos levar a algum lugar muito além de nossas habilidades digitais. Esta simples ideia, pode nos levar a um mundo de possibilidades e aventuras quotidianas, que aliadas a cabeças ativas e não dormentes, pode sim ser cada vez melhor.

Não estou aqui dizendo que deveríamos criar cidades digitais e mudar o mundo, pois essa seria uma versão um pouco infantil demais para um assunto de gente grande. O que acredito e quero dizer é que podemos começar isso no dia a dia, ajudando um deficiente visual a atravessar a rua, ajudando um cadeirante a subir no ônibus, oferecer ajuda a quem precisa, acolher o sem teto no seu conforto de amor, bondade, seriedade, sinceridade, gratidão e o mais importante: cidadania. Sinto que precisamos acreditar no próximo, ajudar o próximo, para podermos construir cidades digitais que se conectam não só por sinais aéreos mas principalmente por uma corrente humana de solidariedade e respeito.

Bom, por hoje e isso pessoas. Espero que tenham gostado e deixem comentarios ai em baixo. Ate a proxima!